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Mary Jane, 22 anos (10/02),
publicitária, estudante de Design,
relendo "Orgulho e Preconceito",
de Jane Austen.

"Eu sou uma pessoa fácil de se
conviver, só não gosto que
discordem de mim"
(Deus é brasileiro)

Meu humor 

atual - i*Eu!

+ música para ouvir?
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    sexta-feira, abril 22, 2005

    O momento se faz necessário:

    [x]



    Atualizem seus links ;)

    Mary Jane, às 16:01 |


    sábado, abril 16, 2005

    É meu e ninguém tasca!


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    Sou uma pessoa egoísta.

    Não no que se refere ao material, mas sim às pessoas. Eu não sei dividir aquelas que mais gosto. Não é questão de ir e vir, mas sim de todo um contexto que no momento não vem ao caso.

    Gosto de exclusividade, sim. Meu ego pede que me coloquem num pedestal. Não sou nada humilde. Quer ficar comigo? Então sou só eu, e ponto. Amigo(a), namorado(a), ex-namorado(a), decerto merecem atenção, mas acontece que nesse dado contexto o mundo PRECISA girar ao meu redor.

    Com certeza é um grande defeito de fábrica, preciso trabalhar isso, sim. Que Kali corte meu ego. Só não gosto que coloquem um doce na minha boca, e logo em seguida, retirem-no.

    O mundo, porém, é feito de escolhas. E com certeza esse post saiu do meu mecanismo de auto-defesa.

    É, sou ciumenta também, e daí?

    Ao som de "Traumas" | Los Hermanos

    Mary Jane, às 17:42 |


    quarta-feira, abril 13, 2005

    eu os vi ajoelhar
    com a respiração ofegante por causa do ritual
    eu vi essa experiência levá-los
    a falsos níveis mais altos
    eu os vi largando suas famílias
    na busca do seu nirvana
    eu os vi vindo para unirem-se
    da Suíça até América.

    quanto tempo isso vai durar, Baba?
    há quanto tempo estamos dormindo?
    você me ver dependurando-me
    toda palavra que diz?
    quão logo tempo serei santa?
    o quanto isto irá custar, guru?
    quanto ainda até você
    absolver-me completamente?

    eu os vi largarem as drogas
    em troca de altares provisórios
    eu os ouvi evocando
    kali kali freneticamente
    eu os ouvi repetir a toda hora seus
    ensinamentos com elitismo
    eu os vi vangloriando trajes e
    contas estrangeiras de sândalo
    eu os vi negligenciando deus em
    sua própria essência
    eu os vi olharem de relance para o alto
    na esperança de salvação instantânea
    eu vi sua retidão
    misturada a compaixão sem amor
    eu lhe vi sorrir enquanto
    os estudantes reverenciavam lhe a beijar seus pés.

    me dê força, ó sabe-tudo
    quanto tempo ainda falta para o esclarecimento?
    quanto tempo ainda para você
    absolver-me completamente?



    (BABA | Alanis Morrisette)


    Mary Jane, às 15:41 |


    domingo, abril 10, 2005

    Quem colocou esse pedágio aqui?

    Ontem foi um dia cheio de fortes emoções.

    Primeiro, é necessário apresentar duas pessoas: Júlia, minha amiga de infância, e Fernanda, amiga dos tempos de colegial. Éramos um grude, fazíamos todos os trabalhos e provas juntas, passávamos tardes de não acabar em minha casa, regadas a suco Clight, sanduíches naturais e risadas por qualquer bobagem.

    Com o fim do ensino médio, cada uma foi trilhando seu caminho, Fernanda foi cursar Comércio Exterior na Mackenzie, enquanto Júlia e eu ficamos na UMC mesmo, estudando Psicologia e Comunicação Social, respectivamente. A separação foi iminente, e a Júlia e eu nunca mais vimos a Fernanda.

    Por volta de umas três semanas, mais ou menos, Fernanda ressurge no orkut (aliás, para que mais isso serve senão reencontrar velhos amigos?), toda novidades, toda saudades, como é bom receber notícias de quem a gente gosta e não vê há tempos.

    Assim sendo, combinamos, Júlia e eu, de ir à casa da Fernanda, em Santa Isabel, visitá-la. Poderíamos ter chegado mais cedo se não tivéssemos errado a rotatória. Demos uma volta enorme! Passamos por uma parte da Dutra que não conhecíamos, ficamos um pouco inseguras com o caminho, mas rimos: "já pensou se a gente chega no Rio de Janeiro?" No fim, conseguimos chegar.

    E como foi bom rever Fernanda! Ela não muda, sempre uma gracinha, sempre simpática! Colocamos muitas conversas em dia, faculdade, amores, desejos, desilusões, sonhos, trabalhos, estágios, família, relembramos de momentos e de pessoas! Nada como reencontrar velhos amigos! Fomos à sua chácara, vimos sua família, andamos pelo centro de Santa Isabel, cidadezinha linda e cheia de verde!

    Mas o tempo passou e precisamos ir embora. Fernanda explicou: "segue reto, vira à direita, depois a segunda à direita, faz o balão e vai reto". Assim o fizemos, e chegamos a Arujá. Seguimos sempre reto. Reto. Reto. Nenhuma placa indicando Mogi das Cruzes. Paramos num posto: "moça, falta muito para a Mogi-Dutra?", "não, continua reto!"

    Reto fomos. Chegamos numa rotatória: à sua esquerda, acessoa a Poá e Suzano, à sua direita, Ayrton Senna. Olhamos uma para a outra e dissemos: "Ayrton Senna!", e seguimos. Bifurcação à frente: à direita, Ayrton Senna, à esquerda, Rio de Janeiro. Novamente dissemos: "Ayrton Senna"!

    Seguimos em frente. Em frente seguimos. Que demora. Mas, sempre em frente.

    Avistamos um pedágio. Pedágio?? Pedágio entre Arujá e Mogi? Impossível. Já estava escurecendo. Paramos no acostamento. Demos ré no acostamento afim de obtermos informações. Sai um tio da janela do prédio da Dersa: "Ei! Pára de dar ré! O acostamento vai acabar!", "Moço, estamos perdidas!", "Vou descer aí pra falar com vcs!"

    Lá vem o bigodinho. "Então, façam o retorno por ali e passem no pedágio". Júlia e eu nos entreolhamos: "Er... sabe o que é... não temos dinheiro..." De fato, não tínhamos. Afinal, só fomos até Santa Isabel. "Hum, bem", continuou o bigodinho, "entrem em Itaquá e peguem o retorno no bairro dos Pimentas, daí não há pedágio". "Bairro dos Pimentas???? Nem pensar!!!!"

    Creio que o bigodinho seja pai de família. "Vocês prometem que voltam amanhã aqui pra pagar? Senão serei obrigado a marcar pontos na sua carteira e transformá-los em infração".

    Não precisa nem dizer que a gente quase se prostrou aos pés do bigodinho em agradecimentos, quase deixamos nossos RGs com ele. Fizemos o retorno, passamos por um guchê separado, anotaram a placa do carro e fomos. Em frente. Atenção no kilômetro 44: Mogi das Cruzes. Ufa!

    Até avistarmos as luzes de Mogi na curva do "Alá" (Alá Mogi), estávamos rígidas, gelando de medo com o ocorrido. Ufa. Comento: "meus pés estão suando" A gente se entreolha e... bem, risadas foram iminentes. Muitas, muitas risadas, como duas velhas boas amigas!

    Depois, bem... não dava pra abandonar a Júlia, fomos pra casa dela ouvir bronca do tio Valdemir, acabei passando o resto da noite com ela, ainda fui a uma apresentação dela, jantamos juntas e ela me trouxe pra casa.

    De fato, um dia pra gente se lembrar. Era o que faltava na nossa vida, depois de tantas coisas que passamos juntas, tínhamos que nos perder de carro, também.

    Mary Jane, às 11:56 |


    sexta-feira, abril 08, 2005

    Não resisti, precisava postar essa foto antes de ir pra facul...

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    É que ele era assim quando me apaixonei por ele!

    Hj tem História da Arte, e tem Skank mais tarde! Ê!

    Bai-bai!
    Mary Jane, às 18:04 |


    segunda-feira, abril 04, 2005

    WE'RE ALL MAGIC FRIENDS



    Já conto 22 primaveras em minha vida.

    Assim sendo, estou passando por um retrocesso musical de bandas que ouvia há dez anos atrás.

    Caso do Roxette. Como eu amava Per Gessle e Marie Fredrikson!

    Eu e minha amiga Heloísa tínhamos de tudo: cds, revistas, bootlegs... entrávamos até em fã-clubes.

    Daí parei de ouvir. Sim, dei uma boa parada... abri espaço pra que outras coisas entrassem na minha vida, e os cds ficaram injustamente empoeirados na prateleira. Vez ou outra eu ouvia.

    Anteontem resolvi ouvir um pouco. Confesso: difícil de parar! Na minha mente passa um filme da minha curta vida, traz lembranças remotas, me faz voltar a ser uma menina de 12 anos.

    Por isso respeito tanto essa dupla sueca! Pra mim, tudo o que eles fazem tem um quê de magia que só se encontra na música deles, talvez seja o encantamento que eu sentia há dez anos atrás.

    Então eles ficam assim, como velhos amigos, my magic friends!

    JOYRIDE | ROXETTE

    Hello, you fool I love you!
    C'mon join the joyride

    I hit the road out of nowhere,
    I had to jump in my car
    and be a rider in a love game
    following the stars,
    don't need no book of wisdom,
    I get no money talk at all

    She has a train going downtown,
    she's got a club on the moon
    and she's telling all her secrets
    in a wonderful balloon.
    She's the heart of the funfair,
    she's got me whistling her private tune

    And it all begins where it ends,
    and she's all mine,
    my magic friend

    She says: hello, you fool, I love you,
    c'mon join the joyride, join the joyride

    She's a flower, I can paint her,
    she's a child of the sun,
    we're a part of this together,
    could never turn around and run
    Don't need no fortune teller
    to know where my lucky love belongs oh no

    Cos it all begins again when it ends, yea,
    and we're all
    magic friends.

    She says: hello, you fool, I love you,
    c'mon join the joyride, join the joyride

    She says: hello, you fool, I love you,
    c'mon join the joyride, be a joyrider

    I take you on a skyride,
    I felling like you're spellbound
    The sunshine is a lady
    who ROX you like a baby
    She says: hello, you fool, I love you,
    c'mon join the joyride, join the joyride

    Hello, you fool, I love you,
    c'mon join the joyride, join the joyride

    Hello, hello, you fool, I love you,
    c'mon c'mon join the joyride, be a joyrider

    Mary Jane, às 11:21 |


    sexta-feira, abril 01, 2005

    Mayonaise | Smashing Pumpkins

    Fool enough to almost be it
    Cool enough to not quite see it
    Doomed
    Pick your pockets full of sorrow
    And run away with me tomorrow
    June

    We'll try and ease the pain
    But somehow we'll feel the same
    Well, no one knows
    Where our secrets go

    I send a heart to all my dearies
    When your life is so, so dreary
    Dream
    I'm rumored to the straight and narrow
    While the harlots of my perils
    Scream

    And I fail
    But when I can, I will
    Try to understand
    That when I can, I will

    Mother weep the years I'm missing
    All our time can't be given
    Back
    Shut my mouth and strike the demons
    That cursed you and your reasons
    Out of hand and out of season
    Out of love and out of feeling
    So bad

    When I can, I will
    Words defy the plan
    When I can, I will

    Fool enough to almost be it
    And cool enough to not quite see it
    And old enough to always feel this
    Always old, I'll always feel this

    No more promise no more sorrow
    No longer will I follow
    Can anybody hear me
    I just want to be me
    When I can, I will
    Try to understand
    That when I can, I will

    Mary Jane, às 18:30 |